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Tupy O próximo passo: ser a n° 1 mundial.
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Fundição pretende investir R$ 250 mi para expandir os negócios em 2012
Tornar a Tupy mais competitiva para conquistar a liderança mundial na produção de blocos e cabeçotes é a meta da empresa até 2016. A primeira reunião do ano da Acij, ontem (dia 05/03), serviu de palco para a apresentação dos planos da empresa.
A Tupy passa a focar na modernização do parque fabril do Boa Vista e a observar as possíveis oportunidades de expansão no Brasil e no exterior. Para este ano, estão previstos R$ 250 milhões para investimentos. A compra de duas unidades no México, em novembro de 2011, fortaleceu o espaço da companhia no cenário mundial.
“A modernização da produção é fundamental para tornar a Tupy cada dia mais competitiva. Só assim alcançaremos a liderança global”, afirma o presidente da companhia, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro. Até o fim do ano, a empresa terá em Joinville mais quatro linhas de produção, que colocarão no mercado quase 900 toneladas, destinadas a 40 países.
As mudanças nas estruturas da Tupy começam com o início da operação de um novo energizador neste mês. Em relação à atual subestação, a unidade tem o dobro da capacidade de receber energia. Aos poucos, a companhia fará melhorias em todos os setores do parque fabril.
“A aquisição das duas unidades no México não significa que vamos reduzir os investimentos no Brasil. Pelo contrário. Queremos ter a estrutura mais moderna do mundo. Comprar unidades em outros países não é o foco. Mas estamos de olho em todas as oportunidades”, afirma o presidente da empresa.
A América do Norte é o destino principal das exportações. “Vale ressaltar que não precisamos comprar uma unidade lá para continuar a ter um grande espaço no mercado”, complementa. A produção da Tupy já chegou à Ásia e, mesmo pequena, parece mostrar boas expectativas. “Os países emergentes estão nas nossas estratégias. Estes mercados é que compram máquinas de construção”, diz Tarquínio.
Compra no México deu mais força
O objetivo da Tupy em se tornar líder mundial ganhou força em 2011, quando investiu US$ 439 milhões no México. Mas a meta vem sendo trabalhada há mais tempo. Entre 2008 e o 3° trimestre de 2011, quando apresentou os últimos resultados, foram aplicados R$ 539 milhões. Até o 3° trimestre de 2011, foram R$ 181 milhões, 87% a mais do que no mesmo período de 2010.
Fonte: AN Economia – Maellen Muniz
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