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Brasil - Desmatamento zero para ferro gusa.
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Dois dias após ter parado o porto de Itaqui, em São Luís (MA), em protesto contra as ilegalidades do setor de ferro gusa, o Greenpeace apresentou uma lista de exigências para o consumo de carvão vegetal. Trata-se de um pacto de desmatamento zero na cadeia de produção da indústria.
A lista de exigências inclui a total rejeição a carvão ilegal ou produzido com o uso de trabalho escravo e de matéria-prima vinda de florestas nativas e áreas protegidas. A proposta foi apresentada em reunião no palácio do governo do Maranhão. Representada pela Viena Siderúrgica e pelo Sifema (Sindicato das Indústrias de Ferro Gusa do Maranhão), a indústria adiantou que não vê problema na lista, e terá até 15 de junho para assiná-la.
“Um passo muito importante foi dado para que o passivo ambiental da indústria do gusa seja equacionado em benefício da população da Amazônia”, diz Paulo Adario, diretor da Campanha Amazônia do Greenpeace. “Vamos cobrar. Estamos cansados de blablablá. Queremos ação.”
Fonte: Greenpeace
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