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Marcopolo vai investir R$ 160 milhões em 2014.
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A Marcopolo pretende investir neste ano R$ 160 milhões nos sete países onde atua e atingir faturamento de R$ 3,8 bilhões com a produção de 20.850 ônibus nas unidades do Brasil e do exterior. Em 2013, a fabricante de ônibus alcançou crescimento de 8,6% em sua receita líquida consolidada, com R$ 3,659 bilhões, contra os R$ 3,369 bilhões de 2012. O resultado se deve ao aumento de produção nos modelos rodoviários e de veículos Volare. No total, as operações da Marcopolo no exterior contribuíram com volume de 2.154 unidades em 2013.
Na avaliação feita pela Marcopolo, em comunicado à imprensa na semana passada, a demanda por ônibus de turismo e intermunicipais nos meses próximos a Copa do Mundo manterá as fabricantes com a carteira movimentada. A queda do dólar também motiva boas expectativas de negócios na América Central e África, em projetos voltados para a mobilidade urbana, incluindo BRTs.
No final de 2013, a empresa lançou um novo modelo de ônibus rodoviários no México, totalmente nacionalizado. Na África do Sul, a MASA obteve êxito em dois importantes lotes para a renovação dos sistemas de BRTs em Johanesburgo e Pretória, cujas entregas iniciaram em 2013 e se estenderão até 2015. Em relação às unidades controladas da Marcopolo no exterior, o destaque foi a Volgren, na Austrália, cuja produção aumentou 21,6% em 2013 em relação a 2012.
“A despeito do cenário mais desafiador, a receita líquida da Marcopolo cresceu em comparação ao ano anterior, assim como a produção no Brasil, que aumentou 5%, e a produção mundial consolidada, com elevação de 4% no mesmo período”, declarou o diretor-geral da Marcopolo, José Rubens de la Rosa.
“Em junho, as manifestações populares, que iniciaram em decorrência do aumento anunciado das tarifas de ônibus e que depois se somaram a outras reivindicações, exigiram a redução das tarifas e melhorias no transporte público. Como consequência, alguns governos municipais decidiram por congelar as tarifas, o que resultou em menor demanda por ônibus urbanos”, explica.
O executivo também elenca como dificuldade as incertezas geradas no mercado pela publicação do edital de licitação das linhas interestaduais por parte da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e que causaram queda nos pedidos.
Fonte: Usinagem Brasil
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