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Indústria de alumínio em alerta.
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A Associação Brasileira do Alumínio (Abal) encaminha este mês ao governo federal e também aos candidatos à presidência da República documento com soluções para questões energéticas do setor.
Os produtores estão preocupados com as condições de preço e oferta no mercado livre, conta o presidente do Conselho Diretor da Abal, Adjarma Azevedo.
Elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o estudo aponta que caso permaneça o cenário atual de valores praticados no país, a competitividade do alumínio nacional continuará perdendo terreno no comércio internacional e, por volta de 2012, será necessário importá-lo. A energia pesa 40% no preço final do alumínio e as companhias já anunciam investimentos no Paraguai e Trinidad e Tobago, a exemplo de Votorantim Metais e Rio Tinto Alcan, respectivamente.
“O excedentes atuais de alumínio serão absorvidos pela econômia em expansão e não haverá novos investimentos em produção”, alertou Azevedo.
A participação em projetos na condição de autoprodutor teria sido inviabilizada pela regulação atual que exige a alocação de montantes obrigatórios para o mercado cativo.
Fonte: Energia Hoje
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