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Expansão chinesa dá o tom de 2016
Publicada em 2015-10-26
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Resta aos produtores mundiais acompanhar como vai se comportar a demanda mundial pela matéria-prima, tendo em vista o desaquecimento da economia e o freio na expansão da China, mola propulsora do consumo das chamadas commodities, produtos agrícolas e minerais cotados no exterior. O presidente da Vale, Murilo Ferreira, observou na última quinta-feira que o setor industrial está fraco no Sudeste da Ásia, mas as empresas prestadoras de serviços crescem no gigante asiático e movimentam a economia. “Não vejo um sinal de alerta tão ligado como vê um grupo de analistas ocidentais”, afirmou.
Sinal dos tempos apertados da concorrência entre os produtores de minério de ferro, o executivo destacou que a China está recebendo minério de ferro de no máximo 20 países, perante as 50 nações que anteriormente ofertavam a matéria-prima no país. Para José Augusto de Castro, presidente da AEB, é preciso considerar, nesse debate, que o desaquecimento da economia chinesa não significa desempenho negativo, como se estima para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma da produção de bens e serviços do país) no Brasil. Em recente relatório, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou expansão de 6,8% do gigante asiático neste ano, menor taxa anual para o país em 25 anos.
A Samarco Mineração, por sua vez, aumentou em 28,6% as suas exportações de janeiro a agosto, que somaram 18,902 milhões de toneladas, segundo informações publicadas pelo Sindicato Nacional da Indústria da Extração do Ferro e Metais Básicos (Sinferbase). A empresa, que opera reservas em Minas, está na lista dos maiores exportadores divulgada pelo Mdic, com receita de vendas externas de US$ 1,8 bilhão nos primeiros noves meses do ano, cifra que representa recuo de 20,75% em relação a idêntico período de 2014. (MV e PRF)
Sinal dos tempos apertados da concorrência entre os produtores de minério de ferro, o executivo destacou que a China está recebendo minério de ferro de no máximo 20 países, perante as 50 nações que anteriormente ofertavam a matéria-prima no país. Para José Augusto de Castro, presidente da AEB, é preciso considerar, nesse debate, que o desaquecimento da economia chinesa não significa desempenho negativo, como se estima para o Produto Interno Bruto (PIB, a soma da produção de bens e serviços do país) no Brasil. Em recente relatório, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estimou expansão de 6,8% do gigante asiático neste ano, menor taxa anual para o país em 25 anos.
A Samarco Mineração, por sua vez, aumentou em 28,6% as suas exportações de janeiro a agosto, que somaram 18,902 milhões de toneladas, segundo informações publicadas pelo Sindicato Nacional da Indústria da Extração do Ferro e Metais Básicos (Sinferbase). A empresa, que opera reservas em Minas, está na lista dos maiores exportadores divulgada pelo Mdic, com receita de vendas externas de US$ 1,8 bilhão nos primeiros noves meses do ano, cifra que representa recuo de 20,75% em relação a idêntico período de 2014. (MV e PRF)
Fonte: Estado de Minas
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