Entre as atividades, indústrias extrativas (-10,8%), veículos automotores, reboques e carrocerias (-13,2%) e coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,4%) exerceram as maiores influências negativas na formação da média da indústria. Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de máquinas e equipamentos (-12,9%), de produtos de minerais não-metálicos (-11,3%), de metalurgia (-7,0%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-17,5%), de outros equipamentos de transporte (-21,7%), de produtos de metal (-10,4%), de produtos de borracha e de material plástico (-7,8%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-8,6%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-7,4%), de produtos do fumo (-25,5%) e de móveis (-11,8%).
Por outro lado, entre as três atividades que ampliaram a produção nos 11 meses de 2016, as principais influências foram observadas em produtos alimentícios (0,9%) e celulose, papel e produtos de papel (2,7%).
Entre as grandes categorias econômicas, o perfil dos resultados para os 11 meses de 2016 mostrou menor dinamismo para bens de consumo duráveis (-15,4%) e bens de capital (-13,2%), pressionadas, especialmente, pela redução na fabricação de automóveis (-14,2%) e de eletrodomésticos (-15,8%), na primeira; e de bens de capital para equipamentos de transporte (-14,1%) e para fins industriais (-12,0%), na segunda.
Os segmentos de bens intermediários (-6,8%) e de bens de consumo semi e não-duráveis (-3,7%) também assinalaram taxas negativas no índice acumulado do ano, com o primeiro registrando recuo ligeiramente abaixo da magnitude observada na média nacional (-7,1%); e o segundo apontando a queda mais moderada entre as grandes categorias econômicas.