A empresa está investindo em eficiência e rentabilidade na operação do cliente. Está confiante também que vai ocorrer uma melhora na economia nacional e que isso vai trazer bons resultados com o reaquecimento das vendas.
Nos últimos anos, a empresa vem se preparando para entregar ao transporte brasileiro alguns pacotes de soluções, que vão desde produtos e serviços para o motorista, itens que podem ajudar a reduzir o custo da operação. Essa estratégia vem de acordo com as tendências de conectividade e de uso de inteligente de dados, oferecendo soluções antecipadas para o setor de transportes e logística.
A Scania também fez um balanço positivo dos primeiros meses de operação do seu plano de manutenção flexível que chega a reduzir, segundo dados da empresa, até 16% no custo de manutenção. Desde o seu lançamento em outubro de 2017, foram mais de 1000 contratos negociados em cerca de quatro meses.
A meta da Scania é ter em 2018 - 50% de caminhões novos já comercializados com algum tipo de Programa de Manutenção, sendo metade deste volume com o Programa de Manutenção com Plano Flexível (cobrança por quilometragem, faixa de consumo de combustível, entre outros itens). Por meio dos dados recebidos, é feita a cobrança individual de cada caminhão de acordo com a utilização. Cerca de 8000 veículos da marca Scania já estão conectados em todo o Brasil.
A empresa também informou sobre as tecnologias dos novos motores Scania, que estão, segundo a montadora, proporcionando segurança e economia de combustível, oferecendo até 5% de redução no consumo de combustível.
A montadora sueca também divulgou sobre a entrega dos primeiros modelos de caminhões com novas motorizações. O Grupo G10 está recebendo um R 450 e um R 510 na fábrica de São Bernardo do Campo. Esses veículos podem chegar a uma redução potencial de até 5% de redução no consumo de combustível.
Como a empresa é referência mundial em soluções para transporte sustentável, está atenta também ao processo de licitação que vai definir quais são os novos operadores no transporte público de passageiros na cidade de São Paulo. Esse novo contrato deve envolver a renovação de 28 mil veículos em 20 anos.
No caso do transporte público, por exemplo, o ano de 2017 trouxe ótimos resultados para divisão de ônibus. Um total de 522 unidades foram vendidas entre urbanos e rodoviários e a marca alcançou um crescimento expressivo de 80% durante os 12 meses, em relação ao desempenho de 2016. A previsão também é boa para o caso de ônibus rodoviários, já que se espera um aumento de 10% nas vendas em relação a 2016. Já para os ônibus urbanos as vendas devem permanecer no mesmo patamar.
