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Volvo estima alta de 30% no mercado de caminhões em 2019
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Ao considerar as expectativas da Volvo, em 2019 a indústria brasileira de caminhões colherá frutos maiores do que até o momento já foi estimado. Para a fabricante de Curitiba (PR), o mercado deverá crescer 30% sobre o resultado de 2017 para volume superior a 98 mil unidades. A projeção, portanto, é bem mais robusta em relação a da Anfavea, de alta de 16% ou licenciamentos por volta de 88 mil veículos.
A empresa coloca fichas nessa aposta ao iniciar o ano com a contratação de mais trezentos funcionários para a fábrica, permitindo mais fôlego de produção em um segundo turno. Depois, embora não seja somente para o negócio de caminhões, a companhia anuncia aporte de R$ 250 milhões, valor adicional ao investimento de R$ 1 bilhão que o grupo consolidaria em 2019, mas que agora, segue até 2020.
“Nossa decisão de novos investimentos e contratações é resultado dos sinais consistentes de retomada da economia e da expectativa de um aumento de cerca de 30% no mercado total de caminhões no Brasil”, reforça em nota Wilson Lirmann, presidente do Grupo Volvo América Latina, acrescentado que os novos recursos são destinados a todos os negócios da marca no Brasil para pesquisa e desenvolvimento de novos produtos e serviços.
A projeção otimista da empresa sucede a um desempenho consistente da montadora no ano passado. Em 2018, a Volvo anotou vendas de 10,6 mil caminhões, acumulado que proporcionou à montadora crescimento de 79% sobre o ano anterior, a maior alta dentre as marcas veteranas.
A companhia se valeu de resultados positivos tanto na categoria de pesados quanto de semipesados, os dois segmentos dos quais participa no País. No primeiro, as 9,1 mil unidades vendidas representaram expansão de 81% e, no segundo, com 1,5 mil caminhões negociados a alta foi de 65,5%, o melhor índice obtido dentre todas as outras marcas que disputam o segmento.
No segmento de ônibus, a Volvo inicia o ano com programação de setecentas unidades para o sistema BRT de Bogotá, na Colômbia. O negócio, fechado no fim do ano passado, o maior da década para este tipo de veículo. Depois, ao considerar somente chassi da categoria de pesados, a marca registrou trezentas entregas no País, aumento de 114% em relação ao volume de 2017.
Fonte: AutoIndústria
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