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Arrecadação cresce, apesar do coronavírus
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De acordo com os números da ANM (Agência Nacional de Mineração), a arrecadação da CFEM no primeiro trimestre de 2020 somou R$ 1,023 bilhão, bem acima do valor arrecadado no mesmo período de 2019, que totalizou R$ 876,7 milhões. Isto significa que a produção mineral nos primeiros três meses de 2020 ainda não foi muito afetada pela crise da pandemia Covid-19. É que, ao contrário de outros países – como Peru, África do Sul e Argentina, por exemplo – no Brasil as atividades de mineração não foram paralisadas por determinação governamental, por serem consideradas essenciais.
Os segmentos que mais arrecadaram CFEM nos três primeiros meses de 2020 foram o minério de ferro (R$ 788 milhões), ouro (R$ 62,4 milhões), cobre (R$ 48,5 milhões), bauxita (R$ 31,7 milhões), calcário dolomítico (R$ 12,5 milhões), fosfato (R$ 9,0 milhões), granito (R$ 7,3 milhões), níquel (R$ 6,1 milhões), areia (R$ 5,8 milhões) e manganês (R$ 4,8 milhões).
Os estados do Pará e Amapá lideraram a arrecadação no primeiro trimestre de 2020, com R$ 522,6 milhões, seguidos por Minas Gerais (R$ 392,1 milhões), Goiás e Distrito Federal (R$ 25,3 milhões), Bahia (R$ 16,9 milhões), São Paulo (R$ 12,7 milhões) e Mato Grosso (R$ 12,2 milhões).
Fonte: Brasil Mineral
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