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Fundição – Setor tem melhora em março, mas comparativo interanual aponta queda de (13,8%) no 1T
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Em março, a indústria brasileira de fundição produziu 212.606 t de fundidos, o que equivale a uma alta de +11,2% em relação a fevereiro, porém queda de (12,4%) ante março de 2022.
Os números são explicados pelas paradas das montadoras no início do ano, além da queda da produção de caminhões e ônibus, cujas baixas acumuladas no 1T23/22 são de (28,8%) e (29,6%), respectivamente.
No trimestre 1 de 2023, a fundição produziu 586.134 t. O volume corresponde a uma queda de (13,8%) no comparativo com o mesmo período de 2022.
Mercado interno
O mercado interno absorveu 85,6% da produção brasileira de fundidos no 1T23 (502.181 t).
No mesmo período de 2022, a demanda interna de fundidos produzidos no país foi de 594.894 t.
No comparativo interanual (1T23/22), o consumo interno de fundidos produzidos no país caiu (15,6%).
Mercado externo
Os embarques de fundidos a partir do Brasil somaram 83.952 t nos meses de janeiro a março. Em relação ao mesmo período de 2022, a queda foi de (1,2%).
No comparativo março23/fevereiro23, houve aumento de +13,0% nas exportações de fundidos.
Em valores, as exportações de peças fundidas aumentaram +40,8% na base de comparação 1T23/22.
Entre os meses de março e fevereiro/23, o incremento foi de +6,4%.
Emprego
Em março, a indústria brasileira de fundição empregou 62.934 colaboradores.
Fonte: ABIFA
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