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ArcelorMittal investe na produção de carvão vegetal
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Um tapete verde de eucaliptos se estende por 24 mil hectares plantados na pequena Martinho Campos, cidade da região centro-oeste de Minas Gerais, a 180 quilômetros de Belo Horizonte.
É lá que a ArcelorMittal Bioenergia processa parte de sua produção anual de 2,3 milhões de toneladas de biorredutor sólido renovável, o carvão vegetal que alimenta os altos-fornos dos dois núcleos brasileiros da siderúrgica comandada pelo indiano Lakshmi Mittal.
Usado na transformação do minério em ferro-gusa, matéria-prima do aço, o biorredutor é mais vantajoso economicamente do que o carvão mineral, base energética de parte dos fabricantes de aço instalados no país, que têm enfrentado o aumento de preço no mercado internacional devido ao consumo aquecido da China.
A diferença na conta da ArcelorMittal - considerando o preço do carvão vegetal e do mineral - está entre US$ 80 e US$ 100, sendo que o carvão representa de 50% a 60% do custo de produção do gusa.
"Hoje, o mundo está muito mais desperto para o uso da biomassa, inclusive países que não têm florestas estão importando madeira para incorporá-la à sua matriz energética", observa o presidente da ArcelorMittal Bioenergia, ...
Fonte: grandesconstrucoes.com.br
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