Os resultados, ainda segundo a empresa, foram alcançados graças a investimentos de ponta em tecnologia, robotização de processos e aumento da produtividade, com novas máquinas e equipamentos de última geração. Isso ajudou a reduzir os custos de operação, abrindo caminho para a manutenção da rentabilidade. Essa gestão de caixa proporcionou a reversão da dívida líquida de R$ 186,1 milhões registrada em 2022 para R$ 152,6 milhões de caixa líquido em 2023.

Ao longo do último ano, a Schulz desembolsou R$ 90 milhões em investimentos, volume que já chega a R$ 712 milhões desde 2018. O aporte foi direcionado principalmente para atualização tecnológica do parque fabril, automatização e conectividade da indústria 4.0.

Com 3,4 mil funcionários, a Schulz soma 170 mil metros quadrados de área construída, entre parques industriais e centros de distribuição, tanto no Brasil quanto no exterior. Em Joinville, onde fica a matriz, as unidades contemplam fundição, usinagem, pintura e fábrica de compressores, além de uma nova unidade responsável pela usinagem automotiva

No mercado internacional, a Schulz está presente em mais de 70 países. A empresa mantém um centro logístico e comercial de compressores em Atlanta, nos Estados Unidos, e trading e fábrica de compressores em Shanghai, na China, além de armazéns alfandegados nos Estados Unidos, Europa e Canadá.