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Usinas brasileiras precisam cair na real sobre o coque.
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As siderúrgicas brasileiras estão de joelhos por causa dos custos elevados de matérias-primas e da valorização da moeda do país. O setor está quase em ponto de crise.
As empresas nacionais antes da crise no início de 2008 tinham níveis de margem Ebitda acima de 40. Mas, desde então as margens de lucro "caíram para 10%.
O sector tem estado sob pressão crescente por causa dos custos do minério de ferro e carvão metalúrgico, bem como a valorização do real brasileiro, que fez saltar os custos operacionais no país.
A crescente demanda chinesa por matérias-primas nos últimos anos tem elevado os preços através de todo o mundo para cima. Isso ajudou o Brasil a enfrentar a crise econômica global como produtor de commodities, e também tem fortalecido o real. Infelizmente para as siderúrgicas locais a ascensão do Real diminuiu sua competitividade contra as importações.
Algumas siderúrgicas, como CSN, Usiminas e Gerdau já deu um passo até a produção de minério de ferro com suas próprias minas para atenuar os custos crescentes. Mas o que eles não podem fazer é proteger -se do aumento dos preços do carvão metalúrgico, como o país não tem reservas da matéria-prima e são totalmente dependentes de importações.
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