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Brasil - Lucro da fundição Tupy cai 67,4% em 2012.
Publicada em 2013-02-16
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Pressionada pela retração do volume de vendas no mercado interno e por custos com a aquisição e integração de duas unidades no México, o lucro da fundição Tupy caiu 67,4% em 2012, para R$ 66,4 milhões. Impulsionadas pelo mercado externo e pelas fábricas mexicanas, as receitas avançaram 22,2%, para R$ 2,67 bilhões no ano.
O lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) foi de R$ 189 milhões, queda de 26,4%. Apesar do peso nos custos, a aquisição das fábricas mexicanas conseguiu segurar o faturamento da companhia no ano passado, já que as receitas no Brasil caíram 15,3%, para R$ 983,2 milhões. A participação do mercado externo na primeira linha do balanço saltou de 46,9% para 63,2%, com avanço de 64,7% na receita vinda do exterior, para R$ 1,69 bilhão.Pressionada pela retração do volume de vendas no mercado interno e por custos com a aquisição e integração de duas unidades no México, o lucro da fundição Tupy caiu 67,4% em 2012, para R$ 66,4 milhões. Impulsionadas pelo mercado externo e pelas fábricas mexicanas, as receitas avançaram 22,2%, para R$ 2,67 bilhões no ano. "As transformações estruturais sofridas pela companhia não foram correspondidas pelo progresso dos negócios regulares verificado no biênio anterior", justificou o presidente da Tupy, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, no relatório da administração que acompanha os balanços. As fábricas de blocos e cabeçotes de ferro no México, adquiridas em maio de 2012, custaram US$ 439 milhões e, segundo a direção da companhia, houve "desafios" na integração das operações. Os custos e despesas operacionais regulares subiram 26%, para R$ 2,42 bilhões, abocanhando boa parte do avanço das receitas. Além disso, houve despesas extraordinárias de R$ 62 milhões em 2012, referentes principalmente a amortização de ativos intangíveis gerados pela aquisição das empresas no México, que somaram R$ 34 milhões. Além disso, houve uma greve em Joinville que custou R$ 12,5 milhões à Tupy e gastos relacionados ao ajuste do quadro de funcionários na unidade de Mauá, no valor de R$ 5 milhões. O resultado foi uma queda na margem operacional, que passou de 11,8% em 2011 para 7,1% no ano passado. O lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) foi de R$ 189 milhões, queda de 26,4%. Apesar do peso nos custos, a aquisição das fábricas mexicanas conseguiu segurar o faturamento da companhia no ano passado, já que as receitas no Brasil caíram 15,3%, para R$ 983,2 milhões. A participação do mercado externo na primeira linha do balanço saltou de 46,9% para 63,2%, com avanço de 64,7% na receita vinda do exterior, para R$ 1,69 bilhão.
Leia mais em: http://noticias.bol.uol.com.br/economia/2013/02/15/lucro-da-fundicao-tupy-cai-674-em-2012-para-r-664-milhoes.jhtm
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Pressionada pela retração do volume de vendas no mercado interno e por custos com a aquisição e integração de duas unidades no México, o lucro da fundição Tupy caiu 67,4% em 2012, para R$ 66,4 milhões. Impulsionadas pelo mercado externo e pelas fábricas mexicanas, as receitas avançaram 22,2%, para R$ 2,67 bilhões no ano. "As transformações estruturais sofridas pela companhia não foram correspondidas pelo progresso dos negócios regulares verificado no biênio anterior", justificou o presidente da Tupy, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, no relatório da administração que acompanha os balanços. As fábricas de blocos e cabeçotes de ferro no México, adquiridas em maio de 2012, custaram US$ 439 milhões e, segundo a direção da companhia, houve "desafios" na integração das operações. Os custos e despesas operacionais regulares subiram 26%, para R$ 2,42 bilhões, abocanhando boa parte do avanço das receitas. Além disso, houve despesas extraordinárias de R$ 62 milhões em 2012, referentes principalmente a amortização de ativos intangíveis gerados pela aquisição das empresas no México, que somaram R$ 34 milhões. Além disso, houve uma greve em Joinville que custou R$ 12,5 milhões à Tupy e gastos relacionados ao ajuste do quadro de funcionários na unidade de Mauá, no valor de R$ 5 milhões. O resultado foi uma queda na margem operacional, que passou de 11,8% em 2011 para 7,1% no ano passado. O lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) foi de R$ 189 milhões, queda de 26,4%. Apesar do peso nos custos, a aquisição das fábricas mexicanas conseguiu segurar o faturamento da companhia no ano passado, já que as receitas no Brasil caíram 15,3%, para R$ 983,2 milhões. A participação do mercado externo na primeira linha do balanço saltou de 46,9% para 63,2%, com avanço de 64,7% na receita vinda do exterior, para R$ 1,69 bilhão.
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Pressionada pela retração do volume de vendas no mercado interno e por custos com a aquisição e integração de duas unidades no México, o lucro da fundição Tupy caiu 67,4% em 2012, para R$ 66,4 milhões. Impulsionadas pelo mercado externo e pelas fábricas mexicanas, as receitas avançaram 22,2%, para R$ 2,67 bilhões no ano. "As transformações estruturais sofridas pela companhia não foram correspondidas pelo progresso dos negócios regulares verificado no biênio anterior", justificou o presidente da Tupy, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, no relatório da administração que acompanha os balanços. As fábricas de blocos e cabeçotes de ferro no México, adquiridas em maio de 2012, custaram US$ 439 milhões e, segundo a direção da companhia, houve "desafios" na integração das operações. Os custos e despesas operacionais regulares subiram 26%, para R$ 2,42 bilhões, abocanhando boa parte do avanço das receitas. Além disso, houve despesas extraordinárias de R$ 62 milhões em 2012, referentes principalmente a amortização de ativos intangíveis gerados pela aquisição das empresas no México, que somaram R$ 34 milhões. Além disso, houve uma greve em Joinville que custou R$ 12,5 milhões à Tupy e gastos relacionados ao ajuste do quadro de funcionários na unidade de Mauá, no valor de R$ 5 milhões. O resultado foi uma queda na margem operacional, que passou de 11,8% em 2011 para 7,1% no ano passado. O lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) foi de R$ 189 milhões, queda de 26,4%. Apesar do peso nos custos, a aquisição das fábricas mexicanas conseguiu segurar o faturamento da companhia no ano passado, já que as receitas no Brasil caíram 15,3%, para R$ 983,2 milhões. A participação do mercado externo na primeira linha do balanço saltou de 46,9% para 63,2%, com avanço de 64,7% na receita vinda do exterior, para R$ 1,69 bilhão.
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Pressionada pela retração do volume de vendas no mercado interno e por custos com a aquisição e integração de duas unidades no México, o lucro da fundição Tupy caiu 67,4% em 2012, para R$ 66,4 milhões. Impulsionadas pelo mercado externo e pelas fábricas mexicanas, as receitas avançaram 22,2%, para R$ 2,67 bilhões no ano. "As transformações estruturais sofridas pela companhia não foram correspondidas pelo progresso dos negócios regulares verificado no biênio anterior", justificou o presidente da Tupy, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, no relatório da administração que acompanha os balanços. As fábricas de blocos e cabeçotes de ferro no México, adquiridas em maio de 2012, custaram US$ 439 milhões e, segundo a direção da companhia, houve "desafios" na integração das operações. Os custos e despesas operacionais regulares subiram 26%, para R$ 2,42 bilhões, abocanhando boa parte do avanço das receitas. Além disso, houve despesas extraordinárias de R$ 62 milhões em 2012, referentes principalmente a amortização de ativos intangíveis gerados pela aquisição das empresas no México, que somaram R$ 34 milhões. Além disso, houve uma greve em Joinville que custou R$ 12,5 milhões à Tupy e gastos relacionados ao ajuste do quadro de funcionários na unidade de Mauá, no valor de R$ 5 milhões. O resultado foi uma queda na margem operacional, que passou de 11,8% em 2011 para 7,1% no ano passado. O lucro antes de juros e impostos (Ebit, na sigla em inglês) foi de R$ 189 milhões, queda de 26,4%. Apesar do peso nos custos, a aquisição das fábricas mexicanas conseguiu segurar o faturamento da companhia no ano passado, já que as receitas no Brasil caíram 15,3%, para R$ 983,2 milhões. A participação do mercado externo na primeira linha do balanço saltou de 46,9% para 63,2%, com avanço de 64,7% na receita vinda do exterior, para R$ 1,69 bilhão.
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"As transformações estruturais sofridas pela companhia não foram correspondidas pelo progresso dos negócios regulares verificado no biênio anterior", justificou o presidente da Tupy, Luiz Tarquínio Sardinha Ferro, no relatório da administração que acompanha os balanços. As fábricas de blocos e cabeçotes de ferro no México, adquiridas em maio de 2012, custaram US$ 439 milhões e, segundo a direção da companhia, houve "desafios" na integração das operações.
Os custos e despesas operacionais regulares subiram 26%, para R$ 2,42 bilhões, abocanhando boa parte do avanço das receitas. Além disso, houve despesas extraordinárias de R$ 62 milhões em 2012, referentes principalmente a amortização de ativos intangíveis gerados pela aquisição das empresas no México, que somaram R$ 34 milhões. Além disso, houve uma greve em Joinville que custou R$ 12,5 milhões à Tupy e gastos relacionados ao ajuste do quadro de funcionários na unidade de Mauá, no valor de R$ 5 milhões. O resultado foi uma queda na margem operacional, que passou de 11,8% em 2011 para 7,1% no ano passado.
Os custos e despesas operacionais regulares subiram 26%, para R$ 2,42 bilhões, abocanhando boa parte do avanço das receitas. Além disso, houve despesas extraordinárias de R$ 62 milhões em 2012, referentes principalmente a amortização de ativos intangíveis gerados pela aquisição das empresas no México, que somaram R$ 34 milhões. Além disso, houve uma greve em Joinville que custou R$ 12,5 milhões à Tupy e gastos relacionados ao ajuste do quadro de funcionários na unidade de Mauá, no valor de R$ 5 milhões. O resultado foi uma queda na margem operacional, que passou de 11,8% em 2011 para 7,1% no ano passado.
Fonte: Bol Notícias
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