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Déficit na balança de autopeças no Brasil vai a US$ 4,3 bi
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O déficit comercial brasileiro de autopeças de janeiro a agosto foi de US$ 4,3 bilhões, valor 35% menor que o registrado no mesmo período de 2014. As exportações recuaram 6,3% e as importações, 22%. Os embarques, para 178 países, somaram US$ 5,18 bilhões. As compras externas, de 152 diferentes mercados, foram de US$ 9,51 bilhões no período. Os dados foram divulgados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) a partir de informações obtidas com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
No acumulado até agosto a Alemanha perdeu para o Japão o terceiro posto entre os maiores fornecedores de autopeças para o Brasil, provavelmente como consequência da queda do mercado nacional de caminhões associada ao melhor momento que vivem fabricantes nipônicos de automóveis.
Os Estados Unidos mantêm o primeiro lugar em envio de autopeças ao Brasil, com US$ 1,19 bilhão, mas queda de 15,2% ante o mesmo período de 2014. O segundo posto é da China, com US$ 1 bilhão em componentes e retração menor que a dos EUA, de 9,5%.
No caminho contrário, a Argentina permanece como principal destino dos componentes fabricados no Brasil, que enviou para a nação vizinha US$ 1,7 bilhão. O total foi 6,6% menor que o repassado nos mesmos oito meses do ano passado.
Fonte: Automotive Business
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