• Início
• Fundições
• Fornecedores
• Newsletter
  • O que é / Condições
  • Perguntas Frequentes (FAQ)
• Oportunidades de Negócio
  • Compra-se
  • Vende-se
• Mercado de Trabalho
  • OFERTAS DE TRABALHO (vagas)
  • CURRÍCULOS
• Notícias
• Artigos Técnicos
• Eventos, Feiras, Cursos
• Fórum

LINKS ÚTEIS

• Universidades
• Associações, Institutos, Centros de Pesquisa.
• Normas e Padrões
• Cotações / Preços
• Outros Links

Foundry Gate

• Quem Somos
• Publicidade
• CONTATO

O setor de máquinas e implementos agrícolas fechou 2015 com queda de 27% sobre o ano anterior. “Apesar do número expressivo, o setor está indo bem”, avalia Celso Casale, vice-presidente da CSMIA - Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas da Abimaq. Isto porque “o setor está atrelado ao principal setor da economia em termos de crescimento atualmente, o agronegócio, e ao fato de que vínhamos de um ano recorde de vendas”, analisa.

Para o vice-presidente da CSMIA, a queda em 2015 não deve ser creditada à situação da economia brasileira de modo geral, mas ao fato de o setor estar muito bem aparelhado, com máquinas e tratores. “O agronegócio adquiriu muitas máquinas nos anos anteriores, até porque havia o estímulo das taxas de juros muito baixas, e agora volta para uma condição normal, de troca de frota etc., ainda que não na mesma velocidade”.

Em sua opinião, 2016 será estável em termos de faturamento para os fabricantes de máquinas e implementos agrícolas. “Esperamos que o volume de vendas de 2015 se mantenha em 2016, o que para nós será muito bom”, afirma.

“Nossa preocupação diz respeito ao volume de recursos para financiamento disponível para o setor. No primeiro semestre de 2015 utilizamos R$ 3,5 bilhões e para esse mesmo período em 2016 só temos garantidos R$ 2,5 bilhões”, diz. “Já pleiteamos ao governo, o aumento desses recursos para R$ 5 bilhões, mesmo sabendo que as taxas aumentaram (agora a base é a TJLP), mas ainda estão interessantes. Do contrário corremos o risco de chegarmos ao Agrishow sem recursos para financiar a venda de máquinas”.

Casale lembrou ainda que a expectativa do setor de agronegócio para 2016 são muito positivas. A agricultura deve colher nova safra recorde e com preços muito bons, pois têm cotação em dólar e foram beneficiadas com a valorização cambial. Além disso, os agricultores compraram os insumos desta safra antes do aumento do valor do dólar.